Livro Sete O Princípio de Sara B. Carvalho

Classificado com 4.83 em 5 com base em 6 classificações de clientes
(6 avaliações de clientes)

18,00 

Uma narrativa épica que combina ação e mistério, tecendo um quebra-cabeças que atravessa as grandes questões filosóficas e religiosas.

Sinopse:

Juliete Almukhtar, A Escolhida, procura a verdade e a autodescoberta, num questionamento entre a realidade e a interpretação dos antigos segredos que moldam a Humanidade. Nesta busca por compreender a sua própria identidade e o mundo, o leitor é convidado a refletir sobre o poder da palavra, o significado do destino e o impacto da espiritualidade na nossa existência.
Nesta odisseia épica, A Escolhida enfrenta uma viagem pessoal através do Tempo, da História e da Fé, por caminhos repletos de simbolismo, onde a luz e as trevas, os sonhos e a realidade, são, por vezes, difíceis de distinguir.

 

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Esta obra não é uma simples narrativa! É uma experiência única, poderosa em detalhes. É um verdadeiro enigma, um mergulho profundo nas raízes da humanidade, da espiritualidade e do desconhecido. Trata-se de uma viagem forte e intensa através do tempo, da história e da fé, por um caminho repleto de simbolismo, onde a luz e as trevas se entrelaçam.
O livro combina ação e mistério, alicerçados nas questões filosóficas e religiosas, desde o prólogo apocalíptico, aos cenários épicos de anjos e demónios, simbolismo maçónico, referências bíblicas e enigmas históricos, a uma narrativa mais contemporânea, com locais especificamente escolhidos e detalhados que se tornam peças chave do quebra-cabeças…
A protagonista intitulada de “a Escolhida”, procura a verdade e a autodescoberta, num questionamento entre a realidade e a interpretação de antigos segredos que moldam a humanidade… uma procura por entender a sua própria identidade e o mundo, sendo o leitor levado a refletir sobre o poder da palavra, o significado do destino e o impacto da espiritualidade na nossa existência.
A autora demonstra um profundo conhecimento de mitologia, religião e sociedades secretas, entrelaçando-os de forma brilhante com eventos históricos e crenças que ultrapassam séculos. A sua escrita é fluída, envolvente, evocativa e repleta de simbolismo, proporcionando uma atmosfera de tensão e descoberta. Qual o significado oculto por detrás dos acontecimentos?

Este livro é uma marca profunda para aqueles que ousam explorar os seus segredos…

6 avaliações de Livro Sete O Princípio de Sara B. Carvalho

  1. Avaliação 4 de 5

    Joana Aguiar

    Okey Sara
    Estou de olho em ti!!!

    Nota-se que fizeste um trabalho excelente de investigação histórica e o conseguiste expor sem ser massacrante. Tens personagens muito cativantes que de certo conseguirás pegar nelas no futuro e criar grandes histórias.

    Eu sei que a capa foi pintada em tela e tem bastante significado, mas gostava que fosse outra 🫣 desculpa!!

    Acho que não vai demorar até mais gente reparar na qualidade da tua escrita e na tua capacidade de escrever. Parabéns!!!!

  2. Avaliação 5 de 5

    CARLA FERRAZ

    Para ser sincera, quando comecei a ler este livro, não fazia ideia do que esperar. Achei que ia ser um livro com alguma aventura e drama, mas acabou por me surpreender bastante.
    A história da Juliete, a bailarina que parte numa viagem para descobrir quem é e de onde vem, mexeu comigo mais do que eu estava à espera.

    O que mais gostei foi o facto de o livro nos fazer pensar, mas sem ser chato ou muito pesado. A escrita é super fluída, parece que estamos a ouvir alguém a contar-nos a história ao ouvido. Quase que me esqueci de que estava a ler um livro e não a viver aquilo com a personagem. E isso, para mim, faz toda a diferença.

    Uma parte que me chamou muito a atenção foi quando começam a aparecer os sete princípios herméticos. Nunca tinha ouvido falar disso, mas fez-me pensar bastante. Cada princípio, tipo o da causa e efeito ou o da polaridade, tem algo que se pode aplicar à vida real.
    Além disso, a forma como o livro mistura o lado espiritual, com símbolos, mistérios antigos e até coisas mais históricas, torna tudo ainda mais interessante.
    É quase como se cada capítulo fosse uma peça de um puzzle maior.

    No fundo, foi uma leitura que me marcou.
    Não só pela história, mas pelas perguntas que me deixou na cabeça. Fez-me olhar para certas coisas de outra maneira.
    E acho que isso é das melhores coisas que um livro pode fazer.

  3. Avaliação 5 de 5

    Babeta Bergano

    Lido num fôlego. Começa com início da nossa história. É preciso entender porque tudo está interligado. Muitos acontecimentos, muitas histórias, muitas personagens. Escrito com velocidade que não nos deixa pousar o livro. Nenhum momento é aborrecido. Simplesmente adorei. Porque já li o “777” e outros livros. E porque conheço a Escritora, a Sara.

  4. Avaliação 5 de 5

    Márcia Ferreira

    Sete – O Princípio é uma obra marcante que combina aventura, história, filosofia e espiritualidade. Transporta o leitor para uma travessia entre o Tempo, a História e a Fé, num mosaico narrativo que mistura mistério, simbolismo e viagem interior.

    Uma leitura ideal para quem procura profundidade simbólica sem abrir mão do ritmo narrativo.

  5. Avaliação 5 de 5

    Sandra Ramos

    “Sete, o Princípio”

    Ao mergulhar nesta obra, fui imediatamente envolvida pela dualidade parental que atravessa toda a narrativa: presença e ausência como forças que se completam. Ana, a mãe — sempre presente, afetuosa e sensível — personifica o amor incondicional, a origem emocional e a dança como manifestação da alma. É nela que Juliete encontra a sua base concreta, a raiz afetiva que a ancora num mundo onde o simbólico e o espiritual rapidamente ganham protagonismo.
    Em contraste, o pai surge como uma figura ausente, mas profundamente marcante. É ele quem lhe atribui o nome “Almukhtar” — que em árabe significa “o Escolhido” — conferindo-lhe um destino traçado, quase sagrado. Ele representa o legado invisível, o mistério por desvendar, a presença silenciosa que ecoa ao longo da história.
    Juliete herda da mãe a delicadeza e a sensibilidade da alma; do pai, carrega o peso e a responsabilidade de um nome profético. Entre aquilo que é tangível e aquilo que permanece escondido, forma-se a tensão que define o seu caminho: o constante desafio de equilibrar a matéria com o sagrado. Mais do que filha dos seus pais, Juliete é filha da dualidade — e é nesse espaço entre extremos que a sua verdadeira missão se revela.
    Na capa, essa mesma dualidade e profundidade temática está presente através da linguagem visual. A árvore, para mim, simboliza a ligação entre três planos distintos: as raízes, que mergulham na terra, remetem às origens e ao passado ancestral; o tronco, vertical e firme, representa o presente e a caminhada consciente; e os ramos, que se elevam em direção ao céu, evocam a transcendência, a espiritualidade e o elo com o divino. Já as flores, discretamente posicionadas na base, reforçam a ideia de que mesmo sobre raízes antigas e troncos resistentes, existe sempre espaço para o florescimento. São metáfora de esperança e transformação — o primeiro sinal de que algo novo está prestes a desabrochar. Uma imagem perfeita para o “Princípio” de Juliete: o início de uma jornada de descoberta interior e transcendência.

    Bravo, Sara!

  6. Avaliação 5 de 5

    Cláudia Monteiro

    Numa escrita envolvente, Sara B. Carvalho convida o leitor a viajar no tempo, a ir ao princípio de tudo, da criação, da vida, das raízes da Humanidade. Mas não vai sozinho, Juliete Almukhtar vai no comando desta demanda espiritual, do fio condutor à sua ancestralidade.
    Ressuscitando figuras bíblicas, encadeia-as, de forma engenhosa, (re)criando a sua história, dando-lhe sentimentos e impulsos, força e poder, com uma naturalidade que só ela sabe ter.
    A “Escolhida” necessita de saber, de linhas que a conduzam à sua missão, para perceber as suas (des)aventuras que tanto a desafiam.

    É segundo volume de uma trilogia que tece, qual aranha ardilosa, o percurso da bailarina que cativou o leitor e que tantas surpresas ainda lhe reserva.
    Um livro independente do “777”, que, de um dia para o outro”, a deu a conhecer ao mundo literário e a projetou para a fama, mas que deixa uma avidez incontrolável de o ler.

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