(Des)Educar

Não me admira nada que exista, cada vez mais, gente perturbada, desinteressada, psicótica, deprimida, prepotente, egoísta, violenta e infeliz.

Educar dá muito trabalho. É muito mais fácil para uma mãe, ou pai, dizer que sim a tudo o que os filhos querem, não os contrariar, não impor regras, nem tarefas. É cansativo. Não há um dia em que uma pessoa não se enerve, principalmente se forem adolescentes. Acham que sabem tudo, não precisam que se lhes diga nada, que nós somos velhos, ultrapassados,

não sabemos nem percebemos nada, eles sim!

Já tenho dito: “ainda vejo, ouço e percebo as coisas, ok? Não tenho 80 anos…”

É mais fácil abstermo-nos e deixar andar do que estar sempre numa pilha de nervos, é um facto!

Só que, depois, vê-se na sociedade a quantidade de miúdos que querem tudo à sua maneira e na hora, que amuam, fazem birras, não sabem esperar e não estão, minimamente, preparados para o futuro. Não sabem lidar com o “não” nem com as frustrações, e essas, sem dúvida, irão existir! Haja muita paciência e lucidez!

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