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“Não me perguntes, porque nada sei”Já deveria saberJá devia ter aprendidoCom tantas lições que a vida me ensinouCom tantos amoresVividos, chorados e esquecidosCom a proximidadeE simultânea distância da morteDe Deus, do azar e da sorte “Vivo, amo, acredito sem crer”Que para tudo há um propósitoQue nada é por acasoQue juntos somos apenas umQue o reflexo

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Quando?

Tantas folhas escritasRascunhos de madrugadasVerbos desencaixadosPalavras pintadasTantas que me esqueçoQuando as escreviO que sentiO que lhes faltouPara a luz da ribaltaPoderem ter Não está bomFalta-lhe um qualquer condimentoTalvez falta de sentimentoOu apenas precise ficar a marinarQuem sabe qual terá a sortede um dia ver o sol brilhar

Quando? Read More »

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