“Sete – O Princípio”, de Sara B. Carvalho, é uma obra audaz e envolvente que entrelaça história, espiritualidade, simbolismo e emoção numa narrativa profundamente cativante. Seguimos Juliete, uma bailarina cuja vida é marcada por um legado enigmático. Na busca pelas suas origens, vê-se arrastada para um mistério ancestral que atravessa os séculos. Da criação do […]
O meu último livro está prestes a ficar disponível! O lançamento será dia 21 de junho, às 13h, na Feira do Livro de Lisboa. Um romance que nos remete ao princípio de tudo. Lançamento na 95ª Feira do Livro de Lisboa A primeira pessoa a lê-lo, a Márcia Ferreira, disse o seguinte: “Esta obra não
O meu último livro está prestes a ficar disponível! O lançamento será dia 21 de junho, às 13h, na Feira do Livro de Lisboa. Um romance que nos remete ao princípio de tudo. A primeira pessoa a lê-lo, a Márcia Ferreira, disse o seguinte: “Esta obra não é uma simples narrativa! É uma experiência única,
Sabem aquela sensação de nostalgia porque a série ou o livro que andavam a namorar terminou? Pois é. Neste momento estou nessa ressaca de privação e parece que nada nos serve nem consegue preencher aquele espaço. O caso em concreto a que me refiro é a terceira temporada da série Machos Alfa, disponível na Netflix.
É tão mágico quando encontramos uma descrição sobre nós num livro. Alguém que não nos conhece, mas que nos conseguiu descrever: “E, desculpa, Alix, tenho de prevenir-te desde já, eu não tenho filtros. Digo as coisas antes de as ouvir na minha cabeça, sabes? E às vezes isso faz-me parecer insensível. Despegada? Mas, na realidade,
De acordo com o dicionário, “literatura” é: 1. arte de compor obras em que a linguagem é usada esteticamente, procurando produzir emoções no recetor 2. conjunto de produções literárias de um país ou de uma época 3. produção escrita relativa a determinado setor do conhecimento (literatura médica, literatura química, literatura jurídica) 4. disciplina que tem
A noite espalhada no alcatrão refletia o sentimento que lhe consumia o peito. Passava pouco da uma da manhã. O prédio da frente espreitava por entre as cortinas do quarto. Parecia sussurrar-lhe algo, apesar do silêncio desmedido. As janelas escuras, sem estores, afiguravam olhos encovados atentos à vida que, naquele momento, era nula. Pareceu-lhe ver
Fez em janeiro sete anos que decidi perceber se o meu gosto por escrever tinha pernas para andar ou se não passava apenas de um prazer (diria até necessidade) ou mania que não me saía da cabeça. Inscrevi-me no 34º CNEC (Concurso Nacional de Escrita Criativa) e durante dez semanas fiz os textos propostos e
Como mulher escritora é com enorme satisfação que observo um interesse crescente na literatura nacional feminina. Graças à inúmera divulgação, nas redes sociais, por parte de um público mais jovem, alguns autointitulados bookaholics, os livros têm voltado para a ribalta. Se sempre se leu autores estrangeiros e outros nomes, já consagrados, do panorama português, ninguém
