
Terminei de ler “As pessoas felizes lêem e bebem café”.
Um livro que me atraiu, num dia a deambular por uma livraria, e que apenas comprei por causa do título. Já estava há algum tempo na minha estante a aguardar.
Não sabia bem a história que me esperava, mas estava sequiosa de beber um livro e decidi dar, ontem, a vez às “Pessoas…”. Terminei hoje!
Há muito tempo que não lia um livro tão depressa. E é o que mais adoro: quando uma história nos agarra e já não nos deixa.
Não é o meu género literário preferido; não tem enigmas, mistérios, mortes e crimes por desvendar, mas está muito bem escrito. É simples, fácil de ler, tem poucas personagens e queremos muito que a Diane supere a sua tristeza e raiva.
Depois de perder o marido e a filha de cinco anos, num acidente de automóvel, viver torna-se a maior tormenta desta mulher.
Diane decide fugir de Paris, onde morava e tinha um negócio – um café literário, cujo nome dá o título ao livro, e refugia-se numa pequena aldeia perdida na Irlanda.
Mais não conto senão estraga a piada para quem o quiser ler.
Quem já leu, o que achou?