Independentemente da religião, de ser-se ou não católico, esta inundação de gente, de fé, de sacrifício, de entrega, de devoção, toca no coração.
Não porque a igreja é melhor, não que seja sem pecado, mas porque a humanidade precisa de acreditar. Acreditar que há algo mais para além desta vida, desta terra, destes problemas, deste sofrimento. Há necessidade de salvação. E essa vem de Deus, na sua Palavra, vem de Cristo, no sangue que derramou por todos. Seja qual for a religião, a raça, a cor, a língua. E é isto que une – o amor. O amor incondicional de um Pai com os filhos.
E todos os filhos precisam de um pai que lhes dê a mão, que os conduza, que os proteja, que lhes dê carinho, amor e esperança.
Não sou católica, nem nada, abomino as atrocidades que muitos religiosos cometeram, e cometem, contra inocentes, nomeadamente os tão famosos crimes sexuais, mas gostei de ouvir o Papa Francisco. Tudo o que ele diz é verdade, faz sentido, é bom, e ajuda muitos.
Fiquei comovida com a quantidade de pessoas que depositam toda a sua fé na igreja e continuam, apesar das falhas, a quererem acreditar que algo maior e mais poderoso está por trás.
“Deus é amor” – 1 João 4:8
