Há dias que nos dizem, ou lemos, algo que é mesmo aquilo que precisávamos de ouvir. Ontem, foi um desses dias quando li este post do Manuel Clemente.
Apesar de concordar e partilhar da mesma opinião “desde sempre”, há certas coisas que parece que esquecemos e é ótimo ter quem nos avive a memória.

Por vezes, insistimos em situações, relações, que sabemos que já não estão a funcionar, mas mesmo assim teimamos em continuar.
É como tentar enroscar um parafuso numa porca já gasta; por muito que apertemos não vai dar. Vamos ter de desistir e arranjar outros novos.

Assim é também com algumas pessoas com as quais nos importamos, mas cujo sentimento não é recíproco. Temos de perceber que há uma altura certa para desistir de apertar. Desistir de insistir. E isso não é cobardia, é sabedoria. É afastarmo-nos daquilo que além de não nos fazer bem, ainda nos faz mal.

Não aceites menos do que mereces!


Grata Manuel Clemente

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